sábado, 6 de julho de 2013
Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade - SASSMAQ
O Programa SASSMAQ - Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade foi desenvolvido pela Abiquim - Associação Brasileira das Indústrias Químicas - aplicado ao serviço de logística para produtos químicos e objetiva aperfeiçoar o processo de avaliação destas empresas de forma que atendam aos padrões técnicos desejados pela indústria química, de forma a reduzir ao mínimo os riscos provenientes nas operações de transporte e distribuição.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H
O que é PBQP-H
O Governo Federal criou o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), com o intuito de organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva, criado em 1991, tem como finalidade difundir os novos conceitos de qualidade, gestão e organização da produção, indispensáveis à modernização e competitividade das empresas brasileiras. O Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H tem como objetivo avaliar a conformidade de Sistemas de Gestão da Qualidade em níveis adequados às características específicas das empresas do setor de serviços e obras atuantes na Construção Civil, visando contribuir para a evolução da qualidade no setor.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Certificação de Brinquedos
A portaria 321/2009 foi publicada em 29 de outubro de 2009, e é compulsória, ou seja, obrigatória. Tem como objetivo minimizar a possibilidade de ocorrerem acidentes de consumo que coloquem em risco a saúde e segurança das crianças. Os produtos são avaliados de acordo com os requisitos dos seguintes documentos:
• NM 300:2002 - Segurança do Brinquedo
• Portaria Inmetro nº 108, de 13/06/2005;
• Portaria Inmetro nº 326, de 24/08/2007;
• Portaria Inmetro nº 326, de 24/08/2007;
• Portaria Inmetro nº 376, de 05/10/2001;
• Portaria Inmetro nº 321, de 29/10/2009;
• Portaria Inmetro nº 321, de 29/10/2009;
• Portaria Inmetro nº 354, de 09/10/2008;
• Portaria Inmetro nº 179, de 16/06/2009;
• Portaria Inmetro nº 179, de 16/06/2009;
• Portaria Inmetro nº 152, de 30/04/2010;
• Portaria Inmetro nº 117, de 14/03/2011;
• Portaria Inmetro nº 117, de 14/03/2011;
• Portaria Inmetro nº 369, de 27/09/2007;
O IQB foi instituído pelo setor de brinquedos em 1992, como Instituto da Qualidade do Brinquedo, com a meta de promover um mercado qualitativo, realizando a certificação de brinquedos de acordo com a norma brasileira ABNT EB 2082 (antiga denominação da Norma 11.786). Neste mesmo ano, a certificação de brinquedos tornou-se compulsória pela portaria 47, de 13.03.1992, do Inmetro.
Desde então, beneficia o setor de brinquedos, atestando ao consumidor que a empresa é cuidadosa na fabricação de seus produtos, seguindo as normas obrigatórias de segurança. Em 1997, o IQB inicia uma nova trajetória, expandindo sua área de atuação a produtos de puericultura (mamadeira, chupeta, berço, cadeira alta e carrinho de bebê), artigos para festa e brinquedos para playground, alterando, então, sua denominação para: IQB - Instituto da Qualidade do Brinquedo e Artigos Infantis.
Com sua experiência na certificação, o IQB é acreditado e para oferecer a outros setores os serviços de certificação, atendendo ao mercado de colchões, colchonetes, tecidos para revestimento de colchões e móveis escolares, passando a se chamar, a partir de 2003: IQB - Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação.
O IQB foi instituído pelo setor de brinquedos em 1992, como Instituto da Qualidade do Brinquedo, com a meta de promover um mercado qualitativo, realizando a certificação de brinquedos de acordo com a norma brasileira ABNT EB 2082 (antiga denominação da Norma 11.786). Neste mesmo ano, a certificação de brinquedos tornou-se compulsória pela portaria 47, de 13.03.1992, do Inmetro.
Desde então, beneficia o setor de brinquedos, atestando ao consumidor que a empresa é cuidadosa na fabricação de seus produtos, seguindo as normas obrigatórias de segurança. Em 1997, o IQB inicia uma nova trajetória, expandindo sua área de atuação a produtos de puericultura (mamadeira, chupeta, berço, cadeira alta e carrinho de bebê), artigos para festa e brinquedos para playground, alterando, então, sua denominação para: IQB - Instituto da Qualidade do Brinquedo e Artigos Infantis.
Com sua experiência na certificação, o IQB é acreditado e para oferecer a outros setores os serviços de certificação, atendendo ao mercado de colchões, colchonetes, tecidos para revestimento de colchões e móveis escolares, passando a se chamar, a partir de 2003: IQB - Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
O que é consumo consciente?
A humanidade já consome 30% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação da Terra. Se os padrões de consumo e produção se mantiverem no atual patamar, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas Terra para atender nossas necessidades de água, energia e alimentos. Não é preciso dizer que esta situação certamente ameaçará a vida no planeta, inclusive da própria humanidade.
A melhor maneira de mudar isso é a partir das escolhas de consumo.
Todo consumo causa impacto (positivo ou negativo) na economia, nas relações sociais, na natureza e em você mesmo. Ao ter consciência desses impactos na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e definir a maneira de usar e como descartar o que não serve mais, o consumidor pode maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos, desta forma contribuindo com seu poder de escolha para construir um mundo melhor. Isso é Consumo Consciente. Em poucas palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.
O consumo consciente é uma questão de hábito: pequenas mudanças em nosso dia-a-dia têm grande impacto no futuro. Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.
E você?É um consumidor consciente?
Saiba mais em:
terça-feira, 2 de julho de 2013
Reciclagem de Lixo Eletrônico
A Oi e a empresa Descarte Certo – do Grupo Ambipar – anunciaram, na última quinta-feira (18), o lançamento de uma nova unidade de manufatura reversa em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Esta é a segunda fábrica inaugurada pelas duas empresas, que fecharam no final do ano passado parceria estratégica para a implantação de um parque industrial de manufatura reversa no Brasil.
No total, a empresa de telefonia financiará a construção e ampliação de seis fábricas de reciclagem no país. Em contrapartida, a Descarte Certo prestará serviços de coleta, manufatura reversa e destinação final de resíduos produzidos pela Oi e seus fornecedores, clientes e colaboradores.
A coleta dos resíduos em lojas e franquias de telefonia móvel teve início em fevereiro deste ano. O projeto conta com o financiamento total de R$ 16 milhões ao longo de seis anos, fornecidos pelas duas empresas.
O investimento na unidade de Novo Hamburgo será de R$ 2 milhões. A fábrica, por sua vez, terá capacidade de processamento de 150 toneladas/ mês, chegando a 1.800 toneladas por ano, o suficiente para atender mais de 10% da geração de resíduos eletroeletrônicos na região sul do país prevista para 2013. Além disso, o projeto deverá gerar mil empregos diretos e indiretos.
“Com a inauguração desta unidade no Rio Grande do Sul, a Oi está dando continuidade ao processo, iniciado ano passado, de instalação de fábricas para reciclagem de lixo eletroeletrônico nas cinco regiões do país. Com essa iniciativa, a Oi reforça seu compromisso socioambiental com o país e se posiciona na vanguarda do setor de telecom em relação ao gerenciamento dos resíduos da atividade produtiva”, explicou Bayard Gontijo, diretor de Tesouraria e Relações com Investidores da Oi.
Para Lucio Di Domenico, diretor-presidente da Descarte Certo, “A região sul é responsável por mais de 16% do consumo de eletroeletrônicos no país. Além dos ganhos em sinergia operacional e otimização de custos, esta nova unidade estará equipada com processos fabris e tecnologia de ponta”.
Além da unidade em Novo Hamburgo, as duas empresas já contam com outra em Americana, em São Paulo, que passa por um processo de ampliação. As demais unidades serão instaladas no Amazonas, em Goiás, no Rio de Janeiro e na região Nordeste. A localização foi definida com base no mapa de consumo, com o objetivo de reduzir o custo ambiental e financeiro. Ao todo, as fábricas vão gerar cerca de cinco mil empregos diretos e indiretos. A capacidade de processamento total será de 1.200 toneladas de resíduos por mês, praticamente dobrando a capacidade instalada para processamento de lixo eletroeletrônico atual no país.
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), ou em Inglês Hazard Analysis and Critical Control Point (HACCP) é um sistema de gestão de segurança alimentar. O sistema baseia-se em analisar as diversas etapas da produção de alimentos, analisando os perigos potenciais à saúde dos consumidores, determinando medidas preventivas para controlar esses perigos através de pontos críticos de controle. Atualmente, um sistema de APPCC pode ser certificado pela ISO 22000.
Um dos principais problemas relacionado ao processamento de alimentos é a segurança alimentar, ou seja, o controle de perigos de contaminação dos alimentos devido a perigos físicos, químicos ou microbiológicos. Estes podem ocorrer durante todas as fases do processo, desde a recepção de matérias primas, durante o seu armazenamento, na preparação e por fim na confecção do produto final que chega ao consumidor. O APPCC é uma técnica usada na análise de potenciais perigos das operações, identificando onde estes podem ocorrer e decidindo quais os críticos para a segurança, os chamados pontos críticos de controlo (PCC). Da identificação das operações críticas, são definidos os pontos de controlo críticos e são definidas as ações a tomar. Mantendo estes pontos sob controlo garante-se a conformidade dos produtos produzidos.
Empresas que se encontram em fase de implementação do seu Sistema de Garantia da Qualidade verificam que a ISO 9000 fornece uma excelente base para muitas iniciativas e que o HACCP encaixa-se particularmente bem neste modelo. Após a identificação dos pontos críticos de controle (pelo HACCP), a sua monitorização e controlo é garantido pela ISO 9000. Como se complementam, a ISO 9000 e o HACCP devem ser usados em conjunto e são fundamentais para a evolução do negócio.
Qualquer estudo de HACCP pode ser facilmente documentado em qualquer sistema de qualidade, uma vez que as actividades da qualidade devem ser planeadas e definidas de forma a garantir que os resultados estão de acordo com os requisitos especificados – Planos da Qualidade. Um exemplo de plano da qualidade pode ser um plano integrado de segurança alimentar coerente (HACCP) que pode ser preparado de diferentes formas por exemplo, como fluxograma ou especificações de análise de risco.
Uma vez que nos referimos à indústria de restauração a fase inicial do processo começa com a aquisição das matérias primas e consequentemente com a selecção, qualificação e avaliação dos Fornecedores. O nível de controlo que a Empresa pretende exercer aos seus Fornecedores vai depender da natureza e intenção da utilização do material. As matérias primas utilizadas na confecção do produto final deve ter um controlo apertado – determinando desta forma os pontos de controlo críticos (CCP´s) no programa de análise de risco.
Durante o processo de confecção, definido pelo controlo do processo abrange-se não só as matérias primas, como manuseadores, equipamentos, instalações e embalagens. Devem ser considerados os riscos provenientes de contaminações cruzadas relativas a matérias primas, embalagens e produtos e devem ser instalados sistemas para redução desses riscos (este sistema deve fazer parte do programa de HACCP).
Relativamente a processos especiais - processos em que os resultados não podem ser totalmente verificados pelas inspecções e testes ao produto, com uma análise de risco adequada e um controlo efectivo é provável que esta área fique bem controlada.
Um dos pontos críticos de controlo na restauração refere-se ao manuseamento, armazenamento, embalagem, preservação e expedição. Deve haver garantia que o produto e matérias são manuseadas, armazenadas, embaladas, preservadas e expedidas de acordo com condições que garantam a qualidade especificada.
Como factores de controlo devem ser considerados, os materiais de embalagem, as temperaturas de armazenamento, uma eficaz rotação de stocks e o ambiente das instalações.
Manuseadores Relativamente aos manuseadores deve-lhes ser fornecida roupa de trabalho adequada (casacos, botas, chapéus, etc.) e formação apropriada em práticas de higiene e nos processos devendo estes ter conhecimento das instruções, normas, especificações, legislação aplicável (ou outros). É indispensável avaliar a sua higiene pessoal e ser efetuado o controle da saúde (quer definido pela legislação quer especificados noutro documento).
Instalações Deve estar definida a concepção higiénica das instalações assim como os requisitos para os processos de limpeza.
Equipamento O equipamento deve ter a manutenção adequada, e quando aplicável verificados e/ou calibrados para assegurar que se mantêm capazes de operar de acordo com os requisitos especificados Devem ser considerados todos os equipamentos de inspecção, medição e ensaio cujo resultado possa afectar a qualidade do produto final. Na restauração o equipamento de medição de temperaturas é crítico. Todas as calibrações devem ser rastreadas a padrões internacionais (sempre que aplicável).
O plano da qualidade deve identificar os pontos de controlo para inspeções e Ensaios a matérias primas e embalagem em curso e finais. A análise de risco (HACCP) pode ser usada para identificar os pontos de controlo.
Após execução das inspecções e ensaios os problemas detectados devem ser identificados, deve estar definido método de identificação do estado de inspecção para prevenir a utilização inadvertida. Como exemplo de identificações: Passou/Falhou Aceite/Recusado, Aguarda Inspecção que marquem de forma clara o produto.
Sempre que for detectado um produto não conforme, identificado pelas inspeções, reclamações de Clientes ou auditorias da qualidade internas, o sistema da qualidade deve prevenir a utilização inadvertida desses produtos até que seja tomada uma decisão de como lidar com eles. Deve ser feita a rastreabilidade do lote desse produto de forma a possibilitar a segregação de potenciais produtos não conformes. É sempre preferível encontrar os problemas antes dos Clientes e desta forma é indispensável a implementação eficaz do programa de HACCP e a sua monitorização.
Uma vez que um problema é identificado, há a necessidade de não apenas corrigir a situação de imediato como também identificar, quando possível, as causas. Uma vez que tenham sido identificadas, devem ser tomadas ações para evitar novas ocorrências. As ações corretivas devem ser endereçadas à área responsável, como exemplo auditorias de higiene e análises microbiológicas. Quando apropriado a utilização de técnicas de análise de risco devem ser aplicadas para preencher todos os aspectos preventivos da norma.
As auditorias da qualidade internas são de extrema importância para a Empresa uma vez que fornecem informação preciosa para melhorar o negócio. As auditorias podem também identificar situações de melhores práticas e podem ser estendidas para cobrir outras áreas tais como higiene, limpeza e segurança.
Fonte: Wikipedia
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